Solidariedade ao Mons. Catão e seus Familiares

A Paróquia Menino Jesus de Praga se solidariza com a situação de violência vivida por Mons. Catão, sua irmã e seu cunhado no dia 11/07 às 16:30hs, quando saiam de sua residência, aqui nos Bancários.

A violência no nosso bairro vem crescendo à cada dia, vários paroquianos tiveram seus carros arrombados enquanto participavam da missa e outros assaltados ao saírem da celebração.
Pedimos às autoridades que resolvam a situação de insegurança e medo no nosso bairro.

Abaixo, o relato dramático da irmã de Mons. Catão, enviada por e-mail ao Nosso Pároco:

"Estou comunicando aos meus amigos e aos amigos do Mons. Catão, que na tar do dia 11\07 \ás 16:20 mais ou menos fomos feitos reféns de dois marginais, armados que nos prenderam em um quarto e ficamos assim por  mais de 2 e meia, Só quem estava em casa era o Padre que ia saindo celebrar a Missa das 17:00 horas, Antonio que é o meu marido e eu é claro. Qdo. abro o portão automático para o carro sair com o Padre, os dois individuos ivandem cada lado do carro com um revolver cada um. Qdo. eu vejo isto , começo a chora para poupar a vida do Padre e falo que êle é padre e está saindo para MIssa . Então um deles colocar o revolver em mim e manda eu me calar. Depois pergunta, quantas pessoas tem em casa: "eu falo: somente três idosos: O padre com 80 anos e eu e meu marido com 75 anos. Não tem apelação. Tancam -nos no quarto e fazem da nossa casa o que êles quizeram. Roub aram celulares, um dinheiro meu e do padre num total de mil reais para fazer os pagamentos . O anel do Padre que êle estimava muito No quarto do padre êles roubaram o que quizeram: televesão , computador,dvd, máquina fotog´ráfica, um ventilador grande e outrras coisas que não lembro. Colocaram (assim nós imaginamos) tudo no carro do Padre e fugiram. Depois de muito silêncio já era mais de 5horas, comecei a gritar por SOCORRO e pedindo para chamarem a policia. Nisto meu filho que esperavaq o Padre na Missa e vendo que ele não chegou. Pensou logo que algo havia acontecido, Cegando ao portaõ gritava por nós, mas a casa um pouco grande não dava para ouvir. Como o vizinho ouvio foi até o meu filho e contou do pedido de Socorro. Então meu filho chamaou a policia e arrombaram o poartão de ferro e4 consiguiram entrar em casa , dirigindo-se para o quarto onde nós estavámos presos e  arrombaram a porta e caimos no choro e foi o trabalho da polícia para anotar tudo. Para ter uma idéia, o quarto do padre ficou tão remegido que êle teve que dormir no terceiro quarto. Estou contando a vcs. para rezarem agraadecendo a Deus por estarmos vivos e paraa passar o trauma que foi muito grande. Desculpe os erros, mas a minha cabeça ainda não está muito boa. Um abraço, Nevinha. Escrevam para o Padre dando um apoio. Ele precisa."